Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus,
mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome?
e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci;
apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.
Mateus 7:21-23
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome?
e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci;
apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.
Mateus 7:21-23
Temos vivido uma época de confusão religiosa e doutrinária,
em que crentes ávidos por novidades, correm de um lado para o outro em busca de
novos ensinos, de novas práticas, de novos movimentos, de novas sensações, de
novos fenômenos, de novos líderes que se dizem portadores de uma unção especial
para realização de coisas especiais.
Vivemos uma época em que pessoas simples, de uma fé sincera,
desejosa de agradar a Deus, são facilmente manipuladas e ludibriadas porque
confundem simplicidade com ingenuidade.
1. Deus não se
impressiona com pragmatismo religioso (v.22, 23)
O que é pragmatismo? Pragmatismo é uma filosofia de vida que
diz que as idéias que produzem efeitos práticos têm valor!
O pragmatismo religioso usa o nome de Deus, usa uma linguagem religiosa e piedosa para obter resultados. Se os meios empregados são corretos ou não, se a doutrina ensinada é bíblica ou não, se conta com a aprovação de Deus ou não, não interessa! O que interessa é se funciona; é se atrai pessoas; é se enche os templos; é se traz resultados financeiros; é se arrebanham adeptos.
O pragmatismo religioso usa o nome de Deus, usa uma linguagem religiosa e piedosa para obter resultados. Se os meios empregados são corretos ou não, se a doutrina ensinada é bíblica ou não, se conta com a aprovação de Deus ou não, não interessa! O que interessa é se funciona; é se atrai pessoas; é se enche os templos; é se traz resultados financeiros; é se arrebanham adeptos.
Porém, apesar dessas Palavras do Senhor Jesus, o que nos
preocupa é que pragmatismo religioso dos nossos dias tem impressionado muitas
ovelhas ingênuas!
Em nossos dias, o evangelho paganizado tem dado certo! A venda de bugigangas religiosas, de amuletos, de pedrinhas, de rosas consagradas, de lenços, de água benzida tem dado certo; o evangelho da prosperidade, do banho do “abre caminho”, do “sal grosso”, do “kit da rainha Ester” tem dado certo! O evangelho do “agora é só vitória”, do “cai, cai”, do frio na espinha, dos arrepios tem dado certo!
O que nos consola é que, apesar da nossa “ingenuidade”, Deus não se impressiona com isso! Para Ele, não basta usar o seu nome! Não basta dá certo! Não basta funcionar! É preciso ser realizado do jeito certo, com a motivação certa, empregando os meios corretos, mediante a pregação do evangelho genuíno.
Em nossos dias, o evangelho paganizado tem dado certo! A venda de bugigangas religiosas, de amuletos, de pedrinhas, de rosas consagradas, de lenços, de água benzida tem dado certo; o evangelho da prosperidade, do banho do “abre caminho”, do “sal grosso”, do “kit da rainha Ester” tem dado certo! O evangelho do “agora é só vitória”, do “cai, cai”, do frio na espinha, dos arrepios tem dado certo!
O que nos consola é que, apesar da nossa “ingenuidade”, Deus não se impressiona com isso! Para Ele, não basta usar o seu nome! Não basta dá certo! Não basta funcionar! É preciso ser realizado do jeito certo, com a motivação certa, empregando os meios corretos, mediante a pregação do evangelho genuíno.
2. Deus não se
impressiona com carisma sem caráter (v.21,23b)
Nestes versículos Jesus deixa claro que naquele dia, não
somente o pragmatismo religioso, mas também o carisma e a linguagem piedosa
serão utilizados como argumento diante d’Ele.
Dirão: Senhor, usamos o teu nome e profetizamos, expulsamos demônios, e fizemos muitos milagres. Senhor, mais do que isso, confessamos publicamente que tu és Senhor (v.21a)!
Dirão: Senhor, usamos o teu nome e profetizamos, expulsamos demônios, e fizemos muitos milagres. Senhor, mais do que isso, confessamos publicamente que tu és Senhor (v.21a)!
Mais uma vez, o v.21 mostra que Deus não se impressiona com
linguagem piedosa, com vocabulário religioso, sem submissão à sua vontade.
Para esses que usarão o argumento do carisma e da linguagem piedosa, Jesus dirá categoricamente: nunca vos conheci!
Para esses que usarão o argumento do carisma e da linguagem piedosa, Jesus dirá categoricamente: nunca vos conheci!
Porém, para Deus não basta ser carismático, é preciso ter
caráter! Não basta fazer demonstrações espetaculares, extraordinárias,
sobrenaturais, é preciso ser íntegro diante d’Ele. Não basta usar vocabulário
religioso ou linguagem piedosa, é preciso viver uma vida piedosa diante d’Ele.
Para sabermos
diferenciar quem é do que não é o Senhor Jesus deixou um critério infalível!
“Pelos seus frutos os conhecereis.” (Mateus 7:16)
“Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis.” (Mateus 7.20)
“Pelos seus frutos os conhecereis.” (Mateus 7:16)
“Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis.” (Mateus 7.20)
Ou seja, a orientação de Jesus foi: Observem a sua conduta,
o seu caráter, o seu preceder na sociedade! Observem os seus ensinos! São
ensinos sadios que produzem um rebanho sadio? Ou são deturpações do evangelho
que produz um rebanho doente?
Prestem no que os motiva a pregarem o evangelho! Proclamam o
evangelho por que amam as vidas? Ou por que vêem na proclamação do evangelho um
bom negócio? Proclamam o evangelho por que amam a glória do Senhor ou porque
querem posição, status e o aplauso dos homens? Proclamam o evangelho porque
querem tornar conhecido o nome de Jesus ou porque querem ser conhecidos como
líderes de um grande ministério?
Em Mateus 10:16 Jesus nos deixou a seguinte advertência:
“Eis que vos envio como ovelhas para o meio de lobos; sede, portanto, prudentes
como as serpentes e símplices como as pombas.”
Portanto, não confundamos simplicidade com ingenuidade.
Jesus nos conclama a sermos simples, não ingênuos.
Escrevendo aos Coríntios Paulo disse: Queridos irmãos, não sejam infantis na compreensão dessas coisas. Sejam
criancinhas inocentes quando se trata de maquinar o mal, porém sejam adultos
inteligentes na compreensão de assuntos dessa espécie. (1Corintios 14:20)
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